domingo, 25 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Ô, crianças...
"Se o chão abriu sob os seus pés,
E a segurança sumiu da faixa.
Se as peças estão todas soltas,
E nada mais encaixa..."
E a segurança sumiu da faixa.
Se as peças estão todas soltas,
E nada mais encaixa..."
segunda-feira, 5 de abril de 2010
A História de Lia Näilo - O pesadelo de Lia
A garota despertou com o som de água caindo no telhado. Ainda estava escuro, então ela não se levantou. Ficou ouvindo o barulho da chuva, de olhos fechados, sem conseguir evitar as cenas do massacre de sua tribo que lhe vinham aos olhos. Também chovia naquela noite. Ela parecia ouvir de novo os gritos, sentir o cheiro da lama misturada com sangue, o calor do incêndio provocado pelos drows. Viu seus pais caindo mortos na lama, enquanto ela se escondia numa árvore oca, com medo de chorar e ser encontrada. Tinha ficado ali, com fome e frio, até amanhecer. Quando não ouviu mais nenhum barulho, arriscou sair do esconderijo e procurar ajuda. Ela não se lembra de ter passado pela cabana.
Tinha se perdido na floresta, nem sabia como conseguiu encontrar a trilha. Só o que ela se lembra é que vagou por dois dias até chegar na beira do rio, quando o Mago Thimoty surgiu por entre as árvores e a partir daí ela tornou-se sua aluna predileta. De vez em quando algum garoto zombava das suas orelhas pontudas, mas ninguém ousava desafiar o mago mais poderoso da Vila Esmeralda, e aos poucos Lia foi aceita pela comunidade.
Ainda assim, não contou ao velho sobre os seus pesadelos. Não disse que sonhava com o rosto do elfo que matou seus pais, nem contou sobre o massacre da sua tribo. Só disse que se perdeu na floresta e não sabia como voltar para casa. Agora ia voltar, e tinha medo do que poderia encontrar lá. Tinha medo de não ter sobrado mais nada de sua bela tribo, de não ter mais ninguém vivo.
Os primeiros raios de sol invadiram a cabana pelas frestas entre as tábuas. Lia abriu os olhos, e percebeu que os outros começavam a acordar.
Levantou-se devagar, e afastou a cortina.
– Bom dia. – cumprimentou. – Saímos em uma hora.
Tinha se perdido na floresta, nem sabia como conseguiu encontrar a trilha. Só o que ela se lembra é que vagou por dois dias até chegar na beira do rio, quando o Mago Thimoty surgiu por entre as árvores e a partir daí ela tornou-se sua aluna predileta. De vez em quando algum garoto zombava das suas orelhas pontudas, mas ninguém ousava desafiar o mago mais poderoso da Vila Esmeralda, e aos poucos Lia foi aceita pela comunidade.
Ainda assim, não contou ao velho sobre os seus pesadelos. Não disse que sonhava com o rosto do elfo que matou seus pais, nem contou sobre o massacre da sua tribo. Só disse que se perdeu na floresta e não sabia como voltar para casa. Agora ia voltar, e tinha medo do que poderia encontrar lá. Tinha medo de não ter sobrado mais nada de sua bela tribo, de não ter mais ninguém vivo.
Os primeiros raios de sol invadiram a cabana pelas frestas entre as tábuas. Lia abriu os olhos, e percebeu que os outros começavam a acordar.
Levantou-se devagar, e afastou a cortina.
– Bom dia. – cumprimentou. – Saímos em uma hora.
Trecho de FLORESTA ESMERALDA
sábado, 3 de abril de 2010
Mesa Virtual FLORESTA ESMERALDA
Estão abertas as inscrições para a mesa virtual de Floresta Esmeralda, a campanha que virou livro. Quem quiser jogar deve entrar na comunidade, manifestar seu interesse no tópico Campanha Online Floresta Esmeralda, e enviar sua ficha para o perfil do Mestre, Robert the Great. Será interessante ver a aventura tomar forma novamente, com novos jogadores e novas possibilidades. E a todos uma boa diversão!
Comunidade Fℓσяєstα Єsмєяαℓđα:
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