sábado, 26 de fevereiro de 2011

FLORESTA ESMERALDA: Informações de Jogo

TRIBO DOS ELFOS DA FLORESTA: Há cerca de 30 anos os drows invadiram a Tribo da Floresta chefiados por um mago que matou o Rei Ivellios Amakiir (RAN 10). Os sobreviventes do massacre reergueram a tribo 15 anos depois, com a ajuda do Arquidruida Aramil Galamion, que trouxe consigo duas crianças gêmeas, os meio-elfos Vadania e Laucian. O Arquidruida afirma serem eles filhos do Rei Ivellios com uma humana chamada Valéria (GUE 9), moradora da vila dos humanos, que fica na entrada da Floresta Esmeralda. Valéria deixou nas mãos de Aramil, junto com seus filhos, um diário, onde conta como foi seu romance adolescente com o rei elfo.

Aramil Galamion (DRU 13) nomeou Laucian Chefe das Armas da tribo, e levou a garota consigo. Agora, depois de 15 anos de treinamento, Vadania Amakiir (DRU 3) está de volta como Chefe da Tribo, e governa junto com seu irmão, Laucian Amakiir (RAN 3). Porém, não sabe o que aconteceu com seu Mestre, que desapareceu semanas antes da sua chegada.


 A HISTÓRIA DE LIA NÄILO: Lia Näilo (MAG 1) é uma das sobreviventes do massacre da Tribo dos Elfos da Floresta há 30 anos. Ela, então com 100 anos, fugiu para a vila dos humanos, onde iniciou seu treinamento na Escola de Magia, sendo a protegida e discípula mais aplicada do Mago Thimoty (MAG 9). Thimoty acolheu Lia e ensinou-lhe a arte da Adivinhação e Conjuração na Escola de Magia da vila, e em casa, alguns truques de Encantamento e Transmutação.

Lia não sabe da existência da Tribo da Floresta, remanescente da sua antiga tribo destruída. Mas alguns recém-chegados na Vila Esmeralda ouviram as lendas sobre a Fortaleza Perdida dos Anões, e decidiram se embrenhar na Floresta Esmeralda à sua procura. Lia fará de tudo para acompanhá-los em sua aventura, na esperança de vingar seus pais, mortos pelo Chefe Guerreiro da Tribo Drow, Selwyn. Porém, ela não pretende revelar a ninguém suas origens e intenções.


 ESTATÍSTICAS:

Tribo dos Elfos da Floresta.
Divindade: Ehlonna
Domínio: Plantas, Animais
Tendência: Bom
Personagens Importantes: Vadania DRU 3 (Chefe da Tribo), Laucian RAN 3 (Chefe de Armas)
Pop 113: 1 DRU 3, 1 RAN 3, 3 RAN 1, 37 COM, 28 ARQ, 43 PLE

Informações para mesa de D&D 3.5

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

10 motivos para NÃO aprovar o casamento gay no Brasil:

1. Ser gay não é natural. Brasileiros de verdade sempre rejeitam as coisas artificiais, como lentes de contato, poliéster e ar condicionado.

2. O casamento gay vai encorajar pessoas a serem gays, da mesma forma que sair com pessoas altas vai fazer você ficar mais alto.

3. Legalizar o casamento gay vai abrir um precedente pra todo o tipo de comportamento maluco. As pessoas podem até querer casar com seus bichos de estimação.

4. O casamento hetero esteve aí este tempo todo e nunca mudou: mulheres continuam sendo propriedade dos homens, negros não podem casar com brancos e o divórcio continua ilegal.

5. O casamento hetero perderia o sentido se o casamento gay fosse permitido. O sacramento do casamento só de zoação de 55 horas da Britney Spears seria destruído.

6. Casamentos heteros são validos porque produzem crianças. Casais gays, pessoas inférteis e pessoas velhas não devem ter o casamento permitido, porque nossos orfanatos não estão cheios o suficiente, e o mundo precisa de mais crianças.

7. Obviamente pais gays só criam filhos gays, assim como casais heteros só criam filhos heteros.

8. O casamento gay não tem o apoio dos religiosos. Numa teocracia que nós vivemos, os valores de uma única religião têm que ser impostos sobre todas as pessoas do país inteiro. É por isso que temos apenas uma religião no Brasil.

9. Crianças nunca podem ter sucesso sem o papel de um modelo de homem e mulher em casa. É por isso que na nossa sociedade é estritamente proibido pais ou mães solteiros criarem crianças sozinhas.

10. O casamento gay vai mudar os fundamentos da sociedade; nós nunca poderemos nos adaptar a novas normas sociais. Assim como nós não nos adaptamos aos carros, ao terceiro setor, vidas mais longas e a internet.

*Quem não sabe o que é ironia, por favor, desconsidere este texto.

FONTE: STOP homofobia

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Yara Brasil

Sou um elemento vivo,
Irmã da terra, filha de Jacy e Coaracy..
Tupã, fez-me aqui Nativa,
Desta terra Tupi-Guarani...

Formada por itapetinga e aracy
onde vive Kamaiurá, karajá, kiriri..
Avá anacê... avá goitacá...
E repleta de jacui...

Onde se esconde o assary,
E alimenta o maracanã da embaúba...
Onde o vento quebra o quiriri,
E renova a vida de minha atauúba...

Sou Tupi, sou Guarani,
Caçadora, e protetora dos angûeras...
Sou antã, e da cor do açai,
sou abaetê jacamim nhanbiquara

Sou de Araruama e Ibitinga,
Onde há Guaratinguetás e Araúnas
Aguapés e remansos de restingas,
Ferozes Jaguaruna e mansas araraunas...

Sou de Pindorama esse é meu Nhengatú
Ité anhangueras no jabaquara
Airumã, vim de kaa sou Kaapora
Anauê avaetê... Anauê Nhanderú

Aqui tem gabiróba, Ananas , Akaîu e caetés,
Japira, arara, cunhã porã e garopaba...
E guarda no nhanduti o Jamé,
Dizendo que o Brasil e meu Aupaba...

By Yara Brasil e Marcos Ramos!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

The Carpenter - Nightwish




The Carpenter

Nightwish


Who are you? Man condemned to shine a salvation

Throughout the centuries

Why? Was the wine of the grail
Too sour for man to drink

The carpenter
Carved his anchor
On the dying souls of mankind
On the tomb of this unknown soldier
Lay the tools of the one who for us had died
Tools of the carpenter

The one they lick
The same old sick
Dream of their precious saviour

Kiss them deep
And make them weep
Over promises of eternal peace

The carpenter...

I hear you
Through the symphonic voices of nature
The purity I could never doubt
They tell me to lie on the grass
And observe my saviour
The one crucified to the chirping of birds

The carpenter...


The Carpenter (Tradução)

Quem é você? Homem condenado a iluminar a salvação

Através dos séculos

Por quê? Era o vinho do cálice
Tão azedo para o homem beber

O carpinteiro
Escavou sua âncora
Nas almas moribundas da humanidade
Na tumba desse soldado desconhecido
Estão as ferramentas de quem por nós morreu
Ferramentas do carpinteiro

Aquele a quem espancaram
O mesmo velho doente
Sonho de seu precioso salvador
Os beijou profundamente
E os fizeram chorar
Sobre promessas de paz eterna

O carpinteiro...

Eu o escuto
Através das vozes sinfônicas da natureza
A pureza da qual jamais pude duvidar
Eles me dizem para descansar na grama
E observar meu salvador
Aquele crucificado para o gorjeio dos pássaros

O carpinteiro...

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Explicando o anarco-capitalismo...

O Anarco-Capitalismo é a versão moderna do Feudalismo. Atualmente, anarco-capitalistas formam um grupo de defensores de um sistema político-econômico que prega um Capitalismo sem Estado.

Para os ancaps o Estado é como um bicho-papão, um ser de outro mundo, uma mistura de Darth Vader com Gargamel que só quer sugar as energias de todos os seres humanos, por isso eles devem se livrar do jugo estatal, sem nenhuma regulação e sem impostos, retornando ao mundo primitivo onde todos tenham liberdade para fazerem o que quiser, até que um dono de terras mais poderoso monte seu próprio Estado e comece tudo de novo.

=> Onde é adotado:

É bem verdade que o Anarco-capitalismo é um sistema que só existe na imaginação de economistas membros das escolas Austríaca e de Chicago. Porém alguns defendem que na verdade o sistema é o que mais traz progressos à Somália desde que foi adotado por lá com a queda do frágil estado somáli. Claro que não contam os rebeldes da Somalilândia e seu novo estado, claro que não, esses são apenas fazendeiros executando seu direito de propriedade. De qualquer modo, o anarco-Capitalismo traz resultados muito melhores à Somália do que a social-democracia em relação à pobre e atrasada Suécia.

Outros locais que também contam com modelos AnCaps que faria o pessoal do Liber ter orgasmos múltiplos são as favelas latino-americanas, principalmente as do Rio de Janeiro. A admiração pelo modelo fluminense é tão grande que alguns líderes do partidão chegam a recitar Marcelo D2 no chat do grupo. São completamente contra a ocupação das favelas pela polícia, pois isso violaria o direito de propriedade dos empresários locais.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

DUNA, uma jihad nas estrelas!



Sabem, eu sempre fui um grande fã do gênero de Ficção Científica, a famigerada Sci-fi. Não importa em que mídia, fossem livros, filmes, tv, games, música, o gênero sci-fi sempre exerceu sobre mim um enorme fascínio, e não só pela quantidade de elementos fantásticos envolvidos, mas pelos problemas tão humanos que esse gênero costuma levantar, problemas esses que nos são muito familiares, mesmo quando observados em sociedades aparentemente distintas da nossa.

Bem, e por isso mesmo, como bom fã de sci-fi sempre achei um pecado nunca ter lido Duna, de Frank Herbert. Sempre ouvi falar por amigos mais velhos, vi o filme de 1984, mas nunca havia lido o livro, e isso por diversos motivos: falta de dinheiro, de tempo, ou simplesmente de oportunidade, já que era um livro difícil de ser encontrado em português. Bem, agora com a iniciativa da editora Aleph, tive a oportunidade de ler Duna, e devo dizer, que a fama de grande clássico da Ficção Científica é totalmente justificada, o livro é absurdamente bom.

Pra quem nunca ouviu falar e está boiando, a história de Duna (Aleph, 2010) se passa no ano de 10.191 d.C, em um momento onde a humanidade já se espalhou pelo universo, dividida em casas nobres e liderada por um governo imperial tirânico. Essa sociedade é extremamente dependente de uma especiaria conhecida como melánge, uma substância capaz de expandir a consciência humana e sua percepção sobre o tempo e o espaço em níveis cósmicos, permitindo viagens espaciais. A especiaria é produzida somente no desértico planeta de Arrakis, conhecido como Duna.
É nesse cenário que surge Paul Atreides, filho do duque Leto Atreides e de Lady Jessica, uma bruxa pertencente a uma ordem de sacerdotisas chamadas Bene Gesserit. Paul está destinado a ser uma espécie de messias ou escolhido, o Kwizats Haderach, e cumpre seu destino ao liderar os Fremen, povo guerreiro do deserto de Duna, contra os traiçoeiros Harkonnen, família inimiga da sua.

A história carrega consigo peculiaridades próprias e que nos soam muito familiares, a começar pela organização feudal dos humanos, com cada planeta sendo governada por nobres. O elemento religioso também é importante, talvez sendo um dos elementos focais da história. A religião central do universo é uma espécie de soma entre nossas religiões judaico-cristãs e zen-budistas, além claro do forte paganismo presente na imagem das Bene Gesserit, que lembram os cultos celtas e gaélicos a deusa. Mas talvez o que mais me chamou atenção aqui são os fremen, nitidamente baseados em beduínos do deserto e na cultura árabe, com fortes inspirações maometanas.

E é entre os fremen que outro poderoso elemento da narrativa surge, o messianismo, pois Paul se torna Muad'Dib, uma espécie de profeta, que lidera os fremen em seu caminho de andarilhos do deserto a conquistadores de Arrakis e depois do universo. Herbert leva Paul por esse caminho se utilizando do clássico recurso da jornada do herói, o que torna o livro ainda mais denso e intenso, e torna Paul Muad'Dib um dos maiores heróis da ficção, uma mistura de Moisés, Jesus Cristo, Maomé e Buda. Mesmo a idéia da guerra religiosa, a Jihad dos Fremen, conduzida por Paul, é vista por um olhar nobre, apesar das reservas iniciais do herói.

E o que dizer dos colossais vermes da areia, os "velhos do deserto"? bom, nesse caso é melhor não falar nada, realmente, é melhor simplesmente se descobrir lendo...O universo criado por Frank Herbert não é só rico, mas conciso e extremamente coerente, e Duna pode ser mesmo comparada a Terra-média tolkeniana, ganhando vida no livro, e muitas vezes sendo um personagem próprio.

Quando a edição, bem, ela está muito boa. Tem alguns problemas grosseiros, como erros de tradução ou erros ortográficos que poderiam ser corrigidos, mas no geral, a edição é boa. A capa tem uma bela arte, apesar de simples, o livro acompanha todos os apêndices da novela original. Além do mais vale pela iniciativa da editora, que começa a publicar clássicos sci-fi no Brasil e pretende trazer os outros volumes de Duna caso a resposta a este primeiro livro seja boa.

Bem, fica a dica então do livro, para os nerds e leitores vorazes de plantão ou simplesmente aqueles que curtem uma boa leitura.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Cordel do BBB

BIG BROTHER BRASIL
Autor: Antonio Barreto
Cordelista natural de Santa Bárbara-BA, residente em Salvador.

Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria,
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia.
Dá valor ao que é banal,
É preguiçoso mental
E adora baixaria.

Há muito tempo, não vejo
Um programa tão "fuleiro",
Produzido pela Globo,
Visando Ibope e dinheiro,
Que, além de alienar,
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.

Me refiro ao brasileiro,
Que está em formação
E precisa evoluir,
Através da Educação.
Mas se torna um refém
Iletrado, "zé-ninguém"
Um escravo da ilusão.

Em frente à televisão,
Lá está toda a família,
Longe da realidade,
Onde a bobagem fervilha.
Não sabendo, essa gente
Desprovida e inocente,
Desta enorme "armadilha".

Cuidado, Pedro Bial,
Chega de esculhambação.
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação.
Deixe de chamar de "heróis"
Essas 'girls" e esses "boys"
Que têm cara de bundão.

O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval.
Pois tiveram que lutar,
Pra manter e te educar,
Com esforço especial.

Muitos já se sentem mal,
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio,
Porque, quando você fala,
A sua palavra é bala,
A ferir o nosso brio.

Um país, como Brasil,
Carente de educação,
Precisa de gente grande
Para dar boa lição.
Mas você, na Rede Globo,
Faz esse papel de bobo,
Enganando a Nação.

Respeite, Pedro Bial,
Nosso povo brasileiro,
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro.
Dá muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade,
Neste momento atual,
Se preocupa com a crise
Econômica e social,
Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério – não banal.

Esse programa da Globo
Vem nos mostrar, sem engano,
Que, tudo que ali ocorre,
Parece um zoológico humano,
Onde impera a esperteza,
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os “heróis” protagonizam
Um mundo de palhaçadas,
Sem critério e sem ética,
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.

Não se vê força poética,
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente,
Sem nenhum objetivo.

Talvez haja objetivo
“professor”, Pedro Bial:
O que vocês estão querendo
É injetar o banal,
Deseducando o Brasil,
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.

Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude,
Que precisa de esperança
Educação e atitude.
Porém a mediocridade,
Unida à banalidade,
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De pessoas confinadas,
Num espaço luxuoso,
Curtindo todas baladas:
Corpos “belos”, na piscina,
A gastar adrenalina,
Nesse mar de palhaçadas.

Se a intenção da Globo
É de nos “emburrecer”,
Deixando o povo demente
Refém do seu poder,
Pois saiba que, "a exceção"
(amantes da educação),
Vai contestar a valer.

A você, Pedro Bial
Um "mercador da ilusão",
Junto à poderosa Globo,
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita, no seu labor,
E escute seu coração.

E vocês caros irmãos,
Que estão nessa cegueira,
Não façam mais ligações,
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo,
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil,
Que em nada contribui
Para o povo varonil,
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.

E saiba, caro leitor,
Que nós somos os culpados,
Porque, saem do nosso bolso,
Esses milhões desejados,
Que são ligações diárias,
Bastante desnecessárias,
Pra esses desocupados.

A loja do BBB,
Vendendo só porcaria,
Enganando muita gente,
Que logo se contagia
Com tanta futilidade,
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.

Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.

Cadê a cidadania
dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?

Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco,
Reaja à força do mal…
Eleve o seu coração,
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal…

FIM

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Floresta Esmeralda - MAPA

Republicando no blog o mapa da Floresta Esmeralda, desenhado por Márcio Tattoo, a fim de auxiliar os atuais jogadores da campanha Fℓσяєstα Єsмєяαℓđα (campanha de D&D com cenário próprio), no orkut. Abaixo, o mapa da floresta.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Padre Pato... Podemos imaginar o porquê

É certo que a Igreja é uma instituição humana e muito mais do que representar a vontade de Deus, acredito que ela é um reflexo de quem a compõe, principalmente de seus religiosos. Vejam esta notícia: Padre diz que violar a fé é 10.000 vezes pior que violar uma filha.

Se lermos com cuidado é óbvio perceber que o padre que afirmou essa besteira é criticado por outro membro da igreja, outro padre. Claro que não podemos generalizar a todos os eclesiásticos, pois como diria Nelson Rodrigues, generalizações são burras, mas não podemos ignorar que uma declaração do nível desta, feita pelo tal Padre Pato, só vem por mais lenha da fogueira inquisitorial em que a Igreja contemporânea vem queimando, com diversas acusações de envolvimento com escândalos sexuais.

Sem dúvida, o conservadorismo institucional católico, que condena o aborto, mesmo em mulheres estupradas, ou que condena o uso de camisinha, é o mesmo que faz o papel de cortina para encobrir os desejos e pulsões de muitos de seus membros, que tomam ares de perversões. É um conservadorismo que precisa ser repensado, refletido. A Igreja Católica é uma instituição milenar mais por suas flexibilizações junto ao dinamismo do processo histórico humano do que por conseguir manter tradições intocáveis.

Essa é a hora de mostrar novamente essa flexibilidade, para não mostrar sinais de senilidade. A opção é queimar na fogueira das condenações e do descrédito, o que sinceramente pouco faz diferença.

O que vale é ser cristão, as instituições morrem, não importa quando tempo durem...

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

SOL NEGRO - "Cultos Arianos, Nazismo Esotérico e Políticas de Identidade"




Autor(es) : | Nicholas Goodrick-Clarke |
Categoria(s) : | Enigmas e Mistérios | História | Paganismo |

Descrição:

Sol Negro examina a sobrevivência e a revivificação de idéias raciais arianas em resposta aos desafios do mundo pós-guerra. O historiador Nicholas Goodrick-Clarke oferece uma perspectiva única a respeito do neonazismo da extrema direita, encarando-o como um novo movimento religioso.
Aqui, o autor trata de assuntos como influências mágicas do Nazismo; suástica sinestrógira; cultos arianos; a batalha entre o gelo e o fogo eterno; Heinrich Himmler e a criação da SS, inspirada na Companhia de Jesus; teoria da terra oca; reinos subterrâneos, entre outros.

Mais informações: SOL NEGRO -
Madras Editora

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

2 de Fevereiro - Dia de Yemanjá

Em homenagem à Grande Mãe (não importando o nome que dêem a ela), uma bela música de Raulzito. Não tem clip oficial, então vai uma montagem de fotos mesmo.




Ave Maria da rua
Raul Seixas

Intro: F/D F#º C E7 Am Am/G
F/E G6 C F/G

F/G C
No lixo dos quintais
F/E C
Na mesa do café
G7
No amor dos carnavais
F/D G6 C E7
Na mão, no pé, oh
Am Am/G
Tu estás, tu estás
F F#º C Am
No tapa e no perdão
F/D G6 C F/G
No ódio e na oração
C F/G C
Teu nome é Yemanjah,
F/G
(Yemanjah)
E é Virgem Maria
G7
É Glória e é Cecília
C
Na noite fria
E7 Am
Ou, minha mãe
Am/G F F#º C
Minha filha tu és qualquer
Am
mulher
F/D G6 C
Mulher em qualquer dia
F/G C
Bastou o teu olhar
F/E
(Teu olhar)
C
Pra me calar a voz
G7
De onde está você
C
Rogai por nós
E7
Ou ou ou
Am Am/G
Minha mãe, minha mãe
F F#º C Am F/D
Me ensina a segurar a barra
G7 C G#7 C# F#/G#
De te amar G#7 A7)
D G/A D
Não estou cantando só
G D
Cantamos todos nós
A A7
Mas cada um nasceu
D F#7
Com a sua voz, Ou ou ou
Bm Bm7/A
Pra dizer, pra falar
G G#º D Bm
De forma diferente
Em A7 D
O que todo mundo sente
G
Segure a minha mão
D
Quando ela fraquejar
A A7
E não deixe a solidão me
D
assustar
F#7
Ou ou ou
Bm Bm7/A
Minha mãe, nossa mãe
G G#º D/A Bm
e mata minha fome
Em A7 D
Nas letras do teu nome
F#7
Ou ou ou
Bm Bm7/A
Minha mãe, nossa mãe
G G#º D/A Bm
E mata minha fome
Em A7 D
Nas letras do teu nome
F#7
Ou ou ou
Bm Bm7/A
minha mãe, nossa mãe
G G#º D/A Bm
E mata minha fome
Em A7 G/A D
Na glória do teu nome

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Amaranth - Nightwish




Amaranth
Nightwish


Baptised with a perfect name
The doubting one by heart
Alone without himself


War between him and the day
Need someone to blame
In the end, little he can do alone


You believe but what you see
You receive but what you give


Caress the one, the Never-Fading
Rain in your heart - the tears of snow-white sorrow
Caress the one, the hiding amaranthIn a land of the daybreak


Apart from the wandering pack
In this brief flight of time we reach
For the ones, whoever dare


You believe but what you see
You receive but what you give


Caress the one, the Never-Fading
Rain in your heart - the tears of snow-white sorrow
Caress the one, the hiding amaranth
In a land of the daybreak


Reaching, searching for something untouched
Hearing voices of the Never-Fading calling


Caress the one, the Never-Fading
Rain in your heart - the tears of snow-white sorrow
Caress the one, the hiding amaranthIn a land of the daybreak.




Amaranto


Batizado com um nome perfeito
A dúvida vinda de um coração
Sozinho sem ele mesmo


Guerra entre ele e o dia
Precisando de alguém pra culpar
No final, pouco ele consegue fazer sozinho


Você acredita, mas o que você vê?
Você recebe, mas o que você dá?


Carinho - o Único, imperecível
Chove em seu coração - as lágrimas de tristeza da Branca de Neve
Carinho - o Único, o amaranto escondido
Em uma terra do amanhecer


Separado do grupo errante
Neste breve vôo de tempo nós procuramos
Por aqueles que se atrevem

Você acredita, mas o que você vê?
Você recebe, mas o que você dá?


Carinho - o Único, imperecível
Chove em seu coração - as lágrimas de tristeza da Branca de Neve
Carinho - o Único, o amaranto escondido
Em uma terra do amanhecer


Chegando, procurando por algo intacto
Ouvindo as vozes do Imortal chamando


Carinho - o Único, imperecível
Chove em seu coração - as lágrimas de tristeza da Branca de Neve
Carinho - o Único, o amaranto escondido
Em uma terra do amanhecer